Fénix, Antologia Fénix & Ficções Phantasticas estarão na Noite de Lorde Byron
Para apimentar nada melhor que os trailers dos filmes
de Gothic (1986) de Ken Russel
e
de Haunted Summer (1988) de Ivan Passer
E para que a noite fique ainda mais tétrica,
fica aqui também,
o incontornável ” Lair of the White Worm” (1988), de Ken Russel
Mais uma pérola! O Carrapato lá veio levantar o véu de novo (parte 2)
Três dias depois e sem que alguém decifrasse o enigma aqui vai a resposta:
Antes do mais convém realçar o facto de os textos e seus autores serem pouco lidos e consequentemente pouco conhecidos, o que só por si e mais ainda neste caso é a triste realidade do meio, independentemente de se estar segundo alguns perante “the only and one” e sobre quem se escreve: «“Para quem não sabe: o João Barreiros é o melhor crítico de livros, em qualquer género, em Portugal, ponto. Não é enfadonho, não precisa de se “armar” em culto porque o é, é inspirador, é também impiedoso, mas é mordaz, pertinaz, irónico, e é acima de tudo, critico. (ver comentário anterior do Barreiros) Ah, e acumula com o de Único escritor de FC português! “»
Efectivamente estas pérolas são mais uma vez produto desse autor que para além de reincidir nas rotineiras palermices e de chafurdar num narcisismo que raia a demência, tem também graves problemas de memória.
Os extractos do texto que se apresentam no post anterior fazem parte de um conto que foi publicado com o título “Guerra Santa” no jornal do PSR, Combate e posteriormente em 2008, nos Cadernos do Combate nº 3 (textos publicados entre 1988 e 1999), facto não referido na nota introdutória ao conto “Noite de Paz” que faz parte da colectânea “Se acordar antes de morrer”, nota que tem mais um erro, pois o conto foi publicado em França não na antologia Utopie 3, mas na antologia Utopiae vol. 5 (2003), com o título “Douce nuit”, com tradução de Pedro Mota.
Independentemente dos fantasmas que não deixam de atormentar o autor, temos de pugnar para que pelo menos as referências estejam correctas que quanto ao resto ninguém melhor que o autor para falar delas: « … durante o Congresso de FC na cidade de Nantes, onde eu autografei mais livros do que alguma vez fiz em toda a minha vida. Vivam eles, viva eu, e vamos todos, à guisa de celebração, pôr um ponto final na rotunda figura do Pai Natal.» e está tudo dito.
Mais uma pérola! O Carrapato lá veio levantar o véu de novo.
Reincidências!!!
Quem descobre de onde foram garimpadas estas pérolas:
Assim se verá quem está a par do que por cá se vai escrevendo ou não e também se poderá aferir da incapacidade ou não de fazer analogias e testar a capacidade da memória.
Seja como for e apesar das más vontades ou não, o importante é não permitir que o Carrapato entre, pelo que convém não esquecer, na noite em que Abril termina e Maio se inicia, de proteger, do galinheiro ao curral, mas sobretudo a casa, com as maias protectoras para que o demónio, o maldito Belzebu, mesmo que metamorfoseado em carrapato não entre por nenhuma frincha durante o governo da Treva, pois pela alva já deixou de ser problema e as portas e janelas poder-se-ão abrir de par em par e receber a Luz. No entretanto mais vale ir “cantando a litania” : «Vai de retro Satánas! Senão, zás! Enfio-te uma maia por trás.»
Para ver se consigo maior eficácia na prevenção talvez recorrer a um exorcismo não seja má ideia:
- Crux sancta sit mihi lux / Non draco sit mihi dux
- Vade retro satana / Numquam suade mihi vana
- Sunt mala quae libas / Ipse venena bibas(1)
e depois dedicar um tempo à leitura De exorcismis et supplicationibus quibusdam, para me proteger das alimárias:
Hieronymus Bosch
(1)
A Cruz Sagrada seja a minha luz / Não seja o dragão o meu guia.
Retira-te, Satanás / Nunca me aconselhes coisas vãs.
É mal o que tu me ofereces / Bebe tu mesmo os teus venenos
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